Os 6 frameworks e bibliotecas JavaScript que você deveria conhecer!

Existem mais frameworks e bibliotecas JavaScript do que presidentes que o Brasil já teve. Você dúvida? Bom, vai acreditar depois de conhecer o  javascripting (aliás, excelente site)!

Mas então, mais do que uma linguagem, o JavaScript tem se tornado uma verdadeira plataforma de desenvolvimento, permitindo a criação de inúmeras opções para o mercado do software.

Que tal saber quais são as tendências, onde aprender e de que forma tirar o melhor proveito possível da linguagem? Então bora!

Ter muitos frameworks é um problema?

Por mais que o JavaScript esteja aparecendo de todos os lados, existem pessoas que ainda torcem o nariz para ele. A impressão que alguns têm é de que ter muitos frameworks e bibliotecas faz com que a linguagem seja rifada e perca o propósito. Mas esse pensamento é muito errado, vamos mostrar o porquê!

Se olharmos para trás, sempre existiram muitas linguagens de programação. PHP, C#, C++, C, Java, Ruby, Haskel e centenas de outras. Entretanto, essa não é uma característica específica das linguagens para back-end. Quando falamos de frontend, banco de dados, versionamento e virtualização, sempre existiram dezenas e dezenas de opções para escolher. Mas isso nunca foi um problema.

O que ocorre hoje é que o acesso à informação está muito maior. Sendo assim, linguagens versáteis como o JavaScript acabam se tornando um laboratório a céu aberto, originando soluções maravilhosas ao mercado de TI! Da lista que fizemos para esse post, apenas uma das opções não está muito em alta.

As demais estão bombando e sem nenhuma previsão de serem descontinuadas. Além disso, todos os frameworks tem uma comunidade ativa e unida, o que contribui muito para seu aprendizado, oportunidades de trabalho e crescimento na carreira. Sendo assim, saiba que ter muitos frameworks e bibliotecas nesse caso não é um problema!

Porque escolher um framework JS?

Mas aí pode vir a pergunta: “por que escolher um framework JavaScript?”

As respostas são inúmeras! Como já citamos acima, o JavaScript é uma linguagem muito versátil e fácil de aprender, tanto que algumas das principais universidades dos EUA estão adotando a linguagem como porta de entrada para o mundo do desenvolvimento. Isso mostra que o JavaScript vem forte para ser uma das linguagens do futuro!

Além de sua simplicidade, é uma linguagem que possui um forte apelo front-end. Isso é bom porque suas aplicações poderão ficar belas e padronizadas, seguindo as melhores especificações do mercado em termos de qualidade do código e padrões de usabilidade. Podemos citar como exemplo o Instagram, feito com o uso do React, um dos frameworks que falaremos melhor adiante.

Sua aplicação não fica presa somente ao front, o que a torna uma ótima linguagem para programas complexos e escaláveis. Difícil de acreditar? Você verá como isso é possível mais abaixo, mas antes, um aviso muito importante.

Cuidado com a dependência!

Assim como falamos no post sobre frameworks PHP, ao entrar no mundo dos frameworks, existe um grande risco: a dependência excessiva pela ferramenta. Por mais que essas ferramentas ajudem o desenvolvedor a criar código com mais rapidez e qualidade, depender exclusivamente de um framework ou biblioteca pode ser um problema lá no futuro. Isso porque você pode ser ver em uma situação onde você precisa desenvolver e aquele framework não está disponível ou a empresa não utiliza tal tecnologia ou, pior ainda, a ferramenta que você usava foi descontinuado, fica a dica, você deve sempre procurar entender mais de JavaScript do que do framework ou da biblioteca em si. Assim, você evita de ficar na mão, caso aquela ferramenta seja descontinuada ou você precise se virar de alguma outra forma.

Melhores frameworks e bibliotecas JavaScript!

Agora que você já sabe o porquê do JavaScript estar tão em alta, confira abaixo a nossa lista com os principais frameworks e bibliotecas JS do momento. Além de um breve histórico sobre a ferramenta, também listamos alguns motivos do porquê estes exemplares estarem tão em alta.

Lembre-se! o mais importante não é se eles são muito ou pouco usados, mas sim de que forma eles atendem suas necessidades. Vamos lá!

React, o pioneiro

Quando se fala em frameworks e bibliotecas JavaScript, é impossível não citar o React. Isso acontece por inúmeros fatores.

O primeiro é o fato de ele pertencer a uma família muito conhecida por todos. Criado pela equipe do Instagram, hoje ele é mantido pelo grupo Facebook (que comprou o aplicativo de fotos há um tempo atrás).

Além disso, o React é conhecido por ser uma biblioteca para criar interfaces eficientes. Dessa forma, ele se posiciona como uma ferramenta para o front-end. Isso se traduz, para o desenvolvedor, como uma maior facilidade na hora de ter um código limpo e reutilizável.

Com relação aos aspectos técnicos, ele é famoso por manipular diretamente o DOM, isto é, o Modelo de Objeto do Documento. Trocando em miúdos, essa é uma abordagem de acesso ao HTML. No React isso se dá através do Virtual-DOM. Com este recurso, evita-se uma série de problemas que existem com relação à performance e ao funcionamento do JavaScript puro com o HTML.

Como é considerado uma biblioteca, o React não é recomendado para ser utilizado como única solução para projetos grandes, mesmo que eles sejam um Single Page Application (Aplicação de Apenas uma Página). O próprio time de desenvolvimento do React acaba indicando opções para que o ecossistema dessa biblioteca seja melhor aproveitado. Você pode ver mais informações sobre o React em seu site oficial.

React na rede

  • Stack Overflow: 78 mil perguntas respondidas
  • Github: 91 mil estrelas
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React x React Native

Cuidado para não confundir! Sim, ambos são mantidos pelo Facebook, contudo o React Native usa a biblioteca React e a linguagem JavaScript para viabilizar a criação de aplicações mobile. Aliás, é uma excelente recomendação para quem quer desenvolver apps a partir dessas duas tecnologias.

Nesse caso, não seria necessário aprender Java, Objective-C, Kotlin, Swift ou outras linguagens de desenvolvimento nativo para mobile. Basta conhecer React e JavaScript. E, se você se perguntar quanto a performance e usabilidade desses apps, lembre-se que tanto o app do Facebook, quanto o app do Instagram usam o React Native. Gostou e quer aprender mais? Então dê uma olhada nesse curso completo de React, você vai gostar.

IMPORTANTE! Em breve, iremos fazer um post mais completo sobre esse tipo de ferramenta, pois elas facilitam muito a criação de apps para mobile. Por hora, vou ficar devendo mais informações, mas você pode visitar o site oficial do React Native para saber mais.

Vue.js, o mais jovem!

O Vue.js pode ser considerado como a grande promessa para os próximos meses e anos. Um dos motivos que tem feito com que ele vingue rapidamente é a sua comunidade, que é bastante ativa, tanto lá fora como no Brasil.

Assim como o React, o Vue.js é considerado uma biblioteca para a criação de web-components. Como vantagem, o Vue.js é extremamente leve, modular e com um foco claro. Tal qual o React, ele não foi criado para trabalhar sozinho, havendo componentes que o fazem ficar mais robusto. Um deles é o vue-router, uma ferramenta que permite criar rotas em Vue, permitindo a criação de belas aplicações SPA.

Sobre sua história, ele foi criado em 2014 por Evan You, que já passou pela Google trabalhando com Usabilidade e Inovação. Por ser um profissional disruptivo, observa-se muito disso no Vue.js, que consegue fazer o mesmo que outras soluções, mas com muito menos processamento.

Essa inovação pode ser vista em recursos como o Data Bind, função que permite que as variáveis HTML sejam acessadas sem a necessidade de percorrer o DOM. Isso resulta em uma velocidade muito maior para que as tags sejam encontradas e devidamente manipuladas. Essa característica é chamada por alguns de design reativo, que acontece quando o layout da página reflete a configuração que suas variáveis possuem.

A versão 2 da biblioteca já conta com o Virtual-DOM, e em alguns testes ela apresenta até 4 vezes mais velocidade na hora de processar cada requisição e tela. Apesar de deixar alguns desenvolvedores com medo, sabe-se que a transição entre as versões é tranquila, ou seja, você não precisará estudar algo completamente novo para entender Vue.js? ou Vue v2. Confira o site oficial do Vue.js aqui.

Vue.js na rede

  • Stack Overflow: 15 mil perguntas feitas
  • Github: 30 mil estrelas
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AngularJS

Assim como o Facebook mantém um framework JavaScript, a Google também possui o seu!

Nesse caso estamos falando do AngularJS, um framework que foi (e ainda é) muito utilizado para criar single page applications (SPA). Apesar de ter o gigante das buscas por trás, o Angular é open source, podendo ser utilizado gratuitamente por qualquer desenvolvedor ou empresa.

Sua criação foi em meados de 2009, pelas mãos de Adam Abrons e Miško Hevery. Ambos possuem passagem por empresas prestigiadas, como Adobe, Google e pela Universidade de Harvard, atestando seu background técnico. Apesar disso, hoje o AngularJS já está ultrapassado (existem novas versões totalmente diferentes) e a tecnologia não tem sido tão utilizado em novos projetos, o que é citado por muitos como um “contra” na hora de optar por aprender esse framework.

Contudo, nós acreditamos que ele ainda possui certa validade, pois como o AngularJS foi bastante adotado no seu lançamento, ainda existem muitos sistemas que operam com a tecnologia e não possuem planos para atualizar ou mudar de plataforma. Dessa forma, aprender AngularJS ainda pode ser considerado uma boa escolha, principalmente, se você cair em uma empresa ou projeto que dependa da tecnologia. Veja mais sobre o AngularJS aqui.

AngularJS na rede

  • Github: 58 mil estrelas
  • Stack Overflow: 250 mil perguntas feitas
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Angular 2, 4, 5 +

A versão 2 do AngularJS foi anunciada em 2014 e procurava corrigir problemas que a comunidade e os mantenedores tinham encontrado no AngularJS. Tendo sido reescrito do zero, o Angular 2 continuava sendo mantido pela Google, mas dessa vez com uma outra ênfase. O que levou ao desespero do pessoal que havia investido tempo para aprender ou criar aplicações no AngularJS. Havia mudado tudo!

A partir do Angular 2, a tecnologia passou a usar o Typescript, que é um superset do JS (como falamos nesse post), o que possibilitou criar mais, usando menos código. Como sua integração com essa linguagem foi total, a própria Google passou a recomendar que as aplicações em Angular 2 (e versões superiores) utilizem essa tecnologia.

Um dos problemas que os desenvolvedores apontaram nessa nova versão foi o fato de não haver mais o two-way data binding. Esse recurso permitia que toda alteração feita nas fontes de dados refletissem nas views, não sendo necessário manipular o DOM diretamente. Com isso, havia um ganho de performance interessante. Hoje até é possível ter esse mesmo efeito no Angular 2, mas combinando duas características diferentes do framework.

AngularJS é diferente de Angular

Só para ficar claro, quando você ouvir falar em AngularJS (com o JS no fim), você está lidando com a 1ª versão do framework. Se não houver o JS no fim e for somente “Angular”, você está lidando com as versões mais atuais, provavelmente, estará falando sobre a última versão estável.

Enfim, apesar dessas diferenças técnicas entre a versão 1 e as suas sucessoras, a família Angular conquistou o público front-end e vem sendo muito utilizado em projetos mobile também. Além disso, o fato de ser feito com TypeScript aumentou muito a sua importância, já que é uma linguagem que está em alta. Por exemplo, uma das vantagens do TypeScript é a de ter uma organização aprimorada do código, deixando a sintaxe ainda mais fácil de entender.

No mais, outro ponto que faz o Angular ser uma ótima opção é a sua performance superior à do AngularJS (versão 1). Tudo isso junto faz com que ele seja uma das grandes opções para se iniciar no mundo do JavaScript.

A ‘família Angular’ já conta com diversos membros, como o Angular 2, 4 e 5! Isso acontece porque, assim como em outras linguagens, o processo de desenvolvimento do Angular foi se aprimorando, com novas versões sendo lançadas de tempos em tempos. A única diferença brutal é do AngularJS para o Angular 2. Os demais seguem a linha do Angular 2, então procure aprender a última versão estável. Veja qual é a última versão do framework e mais informações no site oficial do Angular.

Angular 2, 4, 5… na rede

  • Github: 34 mil estrelas
  • Stack Overflow: 104 mil perguntas feitas
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Node.js, o mais parrudo

Fundo verde claro e, no centro, o logotipo da tecnologia Node.js

Esta é a opção mais potente de todas. Isso acontece porque o Node.js foi criado para ser escalável. Isso significa que toda sua composição de código foi estruturada para proporcionar ótima performance,  mesmo com uma utilização pesada e com muitos acessos ao mesmo tempo.

Para aguentar tudo isso, suas entranhas possuem um modelo de entrada e saída não bloqueante e direcionada a eventos. O direcionamento a eventos não é algo exclusivo da plataforma, mas com as saídas não-bloqueantes isso se torna um diferencial. Sendo assim, ele acaba sendo uma ótima opção para aplicações que necessitam de comunicação em tempo real ou necessitam de ambientes distribuídos.

Seu nascimento vem de 2009, durante uma conferência de JavaScript que ocorreu na Europa. Na época, o desenvolvedor Ryan Dahl mostrou seu experimento, que consistia em uma máquina virtual baseada no projeto JavaScript V8 da Google e que possuía um sistema de laço de eventos.

No evento, Ryan foi aplaudido de pé. Hoje isso é completamente compreensível porque o Node.js permite que desenvolvedores possam criar aplicações complexas e assíncronas utilizando a simplicidade e onipresença do JavaScript. Vamos dar agora um exemplo prático de como a estrutura do Node.js melhora a estabilidade de sistemas pesados:

Como funciona?

Linguagens mais comuns, como o C# ou PHP acabam por criar uma nova thread a cada conexão de usuário. Estas, em nosso exemplo, podem alocar 2MB de memória. Sendo assim, se o sistema utilizado tem 4GB de RAM, apenas 2.000 usuários podem utilizá-lo simultaneamente. Caso haja qualquer aumento no número de usuários, você precisará de servidores adicionais para dar conta do recado. O que pode gerar custos e até um prejuízo não planejado. Além disso, usar diferentes servidores exige que sua aplicação seja robusta o suficiente para não permitir que um usuário consuma recursos de locais diferentes e acabe ficando sem a informação solicitada. Levando tudo isso em consideração, uma aplicação com grande tráfego pode ter sérios problemas.

É aí que entra o Node.js! Como ele possui esse esquema de processos não-bloqueantes, ele garante que seu sistema nunca irá entrar em deadlock, ou seja, com processos que ficam travados um por causa do outro. Com isso você pode ter centenas de milhares de acessos, sempre com sua aplicação funcionando e disponível para o público.

Por mais que pareça estranho, é isso mesmo que o Node.js faz, leva o JavaScript para o lado do servidor também (back-end). Apesar de ser uma engine escrita em C++, o JavaScript V8 pode ser utilizado em qualquer aplicação, sendo um ótimo framework server-side. Isso mostra que o JavaScript está chegando a um nível muito avançado em termos de desenvolvimento.

Node.js na rede

  • Github: 47 mil estrelas
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jQuery, o onipresente

Logotipo do jQuery

Quando falamos de JavaScript, o nome jQuery é um dos mais lembrados, seja por programadores, gestores ou empresas de TI. Isso acontece porque o jQuery é a principal biblioteca de JavaScript que existe. Hoje ele tem perdido certo espaço devido às grandes bibliotecas e frameworks que têm aparecido, mas ainda é uma ótima opção de aprendizado, principalmente para inciantes.

Devido à perda de espaço, hoje o jQuery não chega a ser um diferencial na carreira do desenvolvedor, mas ele é excelente quando relacionado a implementações adicionais em projetos web. Um exemplo disso é no uso do Bootstrap, que usa muitas funcionalidades de jQuery para otimizar menus, eventos e alertas.

PS: para quem não sabe, não lembra ou simplesmente quer saber mais sobre Bootstrap, leia nosso post sobre o assunto.

Como falamos no artigo sobre o jQuery, ela foi criada em 2006 por John Resig, que já fez parte da Mozilla. A tecnologia já chegou a ser usada por 80% dos sites no mundo e, ainda hoje, é muito utilizado e está presente em boa parte dos projetos por aí. Isso porque ela é muito simples e fácil de ser utilizada.

A curva de aprendizado é curtíssima e essa biblioteca proporciona uma enorme variedade de componentes, de forma coesa e funcional. Em outras palavras, isso significa ter inúmeras opções de funcionalidades para implementar nos seus projetos, aumentando o reuso de código, garantindo que seu projeto terá melhor qualidade.

jQuery na rede

  • Github: 49 mil estrelas
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Qual é o melhor?

Nesse post falamos sobre os 6 principais frameworks e bibliotecas JavaScript (JS) no mundo. Entretanto, existem mais opções disponíveis para você conhecer. E é isso que enlouquece os desenvolvedores. Qual é a melhor opção? O que se encaixa melhor no meu projeto? O que vai impulsionar minha carreira de front-end? back-end? full-stack?

São muitas opções e muitas perguntas a serem respondidas.

Por exemplo, poderíamos ter citado o MeteorJS, Ember.js, Mithril.js ou o proeminente Aurelia, mas acabamos por focar nos mais utilizados e conhecidos no mercado brasileiro, por razões óbvias. Contudo, isso não quer dizer que esses exemplos acima não serão boas opções para você. Se você gostou de alguma das tecnologias citadas acima ou ao longo do post, procure buscar mais informações sobre a proposta do framework. Talvez ele se encaixe melhor para o projeto A do que para a necessidade B.

Não enlouqueça!

Fique tranquilo! Lembre-se que é mais importante conhecer linguagens do que frameworks e bibliotecas, pois quando você conhece uma linguagem, é possível se adaptar a diferentes frameworks e ferramentas, correndo menos riscos de ficar defasado caso algum desses recursos seja descontinuado. Então, nesse caso, aprenda JavaScript primeiro, depois as tecnologias auxiliares.

Outro ponto que deve ser levado em conta são as necessidades de cada projeto. Se você for trabalhar com aplicações móveis, invista no React ou Angular com Ionic. Se sua intenção é ter um site mais robusto e escalável, vá de Node.js. Como você pode ver, as necessidades moldam as escolhas. Saiba o que você precisa de fato, antes de sair programando por aí!

Estude e pratique MUITO

Como última dica e talvez a mais valiosa: não deixe de estudar e praticar! Em cada tecnologia listada, como de praxe no Blog da Becode, citamos diversas indicações de cursos excelentes e com preços muito acessíveis. Além disso, comprando esses cursos por esses links você ajuda o Blog da Becode a crescer e se manter atualizado para trazer a melhor informação possível para você.

Após escolher o framework e biblioteca que melhor atende suas necessidades, procure se manter em dia com os estudos e prática profissional. Essa vai ser a melhor forma de ser um ótimo desenvolvedor, preparado para o mercado de desenvolvimento. Aproveite a oportunidade!

Espero que você tenha gostado do post. Dúvidas, críticas e sugestões, deixe nos comentários que respondemos assim que possível.

Written by Danilo Soares

Web Developer no Estadão, especialista em telecomunicações e autor oficial da Becode. Profissional com experiência em Portugal, onde atuou como desenvolvedor. Formado em Sistemas de Informação pelo Mackenzie, possui conhecimentos em PHP, Java, Ruby on Rails, Cloud Computing, monitoramento e por aí vai. No tempo livre, é fã de livros, da arte de tocar piano e Netflix.

A imagem apresenta um servidor de hospedagem transferindo dados para um computador comum, resumindo brevemente o que acontece quando navegados na internet. O servidor em questão possui uma medalha, representando que é um dos top 6 servidores para leigos em hospedagem.

TOP 6 hospedagem de sites (totalmente amigáveis!) para iniciantes

A imagem mostra um computador com o logo do Vue.js no centro de sua tela.

(TUTORIAL) Como criar seu primeiro app com Vue.js